segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Velhos e carros de mão

Bom dia,

no outro dia estava a achar um pouco curioso o facto de as pessoas nesta altura do ano desejarem "um santo e feliz Natal e uma bom Ano Novo". Desejarem um feliz Natal é normal, mas o que querem dizer com um santo Natal?
Será que a ideia é "tentem ser santos e não beber e comer por ser festas mas sejam simpáticos para o mundo e espalhem prendas e carinho?" Ou será que é uma coisa mais simples como "não façam merda e portem-se bem que é Natal"?
Acho que dez anos de catequese não chegou para me ensinar o que significa a palavra santo... Mas a ida de hoje às compras deu-me uma melhor ideia...
Mal saímos de casa há uma recta gigante e ao fundo da recta estava um velho com um carro de mão no meio da estrada. Ele tinha tempo de ir de um lado ao outro da estrada antes de lá chegarmos e para ajudar eu decidi puxar um bocadinho pelo carro para ver se o fazia correr. Não funcionou, ele largou o carro de mão (no meio da estrada) e fez um gesto com a mão a dizer que era para eu abrandar.
Obviamente preparei-me para começar a apitar e o meu irmão abriu a janela e já se preparava para largar umas caralhadas quando passasse-mos por lá. Quando nos aproximamos da curva vimos que havia uma operação STOP gigante e o senhor estava a avisar-nos para irmos mais devagar.
Isto sim foi um comportamento santo. Vou tentar comportar-me assim durante o Natal (e o resto da vida em geral).

Um santo e feliz Natal para vocês,

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Fim do mundo

Espero bem que o fim do mundo seja amanhã (ou hoje), porque se não for eu vou acordar com uma ressaca f*dida. A minha opinião é um golpe de marketing genial a última quinta-feira de aulas (em Coimbra) coincidir com véspera do fim do mundo, seja como for, celebrei o que devia e espero que o mundo acabe. Não me parece que vá apreciar muito o dia de amanhã.
Curiosamente hoje recebi uma mensagem da minha mãe a dizer "Ja consigo a ver a marda que voces escrevem no finos e fritos". Claramente o marda é merda. E já que vem aí o natal:
Mãe, gosto muito de ti e mesmo sendo eu adoptado, és a melhor mãe emprestada do mundo! Beijo enorme para ti! Por isso vê lá se és generosa no natal que isto aturar-te é um bocado complicado de vez em quando! Mas eu gosto muito de ti!

E assim, quando chegar a casa dos pais amanha, vou levar com a vassoura.
Como foi o vosso festejo do fim do mundo? O meu foi porreiro.

As minhas últimas palavras serão:
Conheci uma rapariga que andava agarrada ao pau e perguntava pelo caminha para Fátima, acreditei que estava a tentar buscar a salvação da maneira mais errada possível, e caro porteiro do Bar dos Sh*ts, que não vou dizer o nome completo mas claramente aquilo é um 'o', espero que sejas despedido se o mundo não acabar.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Quem era?

Bons dias,

uma coisa bastante comum é aprender-se a jogar xadrez com os pais, tios ou avós. Ou ter um pai que decide que o filho devia jogar xadrez desde puto e inscreve-lo numa escola. Para mim foi um bocado diferente...
A minha mãe e o meu pai sempre tiveram o Verão super ocupado e antes de nós termos idade suficiente  para os irmos ajudar os meus pais deixavam-nos nas piscinas da Bajouca todas as tardes.
Chegávamos às três menos cinco, que a minha mãe abria a loja às três e embora a piscina fechasse às sete, que era a mesma hora que a minha mãe devia fechar a loja, era raro o dia que ela conseguia vir antes das sete e meia, oito horas. Não nos fazia grande diferença, íamos até ao café comer um gelado e esperávamos um pouco.
Nessa altura houve alguém que me perguntou se eu não queria jogar xadrez. Um rapaz (ou homem) mais velho jogou imensas vezes comigo. Foi assim que eu aprendi a jogar xadrez... 
Não me importava nada de lhe agradecer e tentar jogar um jogo de novo para ver se entretanto "fiquei melhor que o mestre". O problema é que eu era puto e não tenho qualquer memória de quem a pessoa é... Alguém sabe quem pode ser?
Não há assim tanta gente a ler o bolg mas se alguém souber quem é ou quem poderia ser digam-me qualquer coisa.

Um abraço,

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Titanium

Boas,

já foram feitas imensas piadas sobre o facto de ter titanium na cabeça. 
A mais óbvia "se o mundo acabar à cornada tu ganhas", durante o Verão "de certeza que vais mergulhar? deixa-me ficar perto para o caso de não teres força que chegue para por a cabeça de fora", até ao típico pegar num íman, encostar-me à cabeça e dizer "era só para ver se colava" e não, não cola. No entanto houve uma altura que acho que a minha cabeça estava a fazer interferência com o sinal da antena de uma televisão.
A outra coisa que ouvi muitas vezes foi o "olha é a tua música" quando isto tocava (acho que o David a publicou logo no início),


De qualquer modo, até é divertido, se arranjarem mais alguma podem ir dizendo. Mas eu não venho para aqui só fazer queixinhas, pelo contrário. Quando fiz o outro post sobre isto disse que se não arranjassem mulheres para nos revistarem ia a um médico pedir um papel a dizer que o metal está na cabeça. 
Eu até falei nisso à última médica que me viu mas já foi há quase três meses e como nunca tinha chegado nada pensei que pensassem como eu "que parvoíce! Mesmo com um papel vais ser apalpado à mesma". Afinal não, chegou hoje!

"TO WHOM IT MAY CONCERN

Re: Eduardo DIAS

This is to confirm that the above named gentleman has had a titanium cranioplasty (...)"

Ainda quero ver se isto vai fazer alguma diferença... Daqui a semana e meia, no fim de passar no aeroporto, eu digo qualquer coisa.

Um abraço,

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Vai ser chato para o Zé

Bons dias,

a minha mãe decidiu fazer um curso estranho de informática. Já começava a haver computadores a mais lá em casa e eu e o David estamos a um pequeno passo de nunca mais lá voltarmos a viver por isso ela decidiu que devia aprender.
A mim até me tem dado jeito, em vez de gastar 60€ por mês em telefone (mãe e namorada) agora passa o tempo até que recebo uma mensagem a dizer, "senão carregar o telemóvel nos próximos dias vai deixar de conseguir fazer e receber chamadas". Isto tudo porque no curso de informática eles até ensinam a usar o Skype, (e a namorada como me mandou embora agora já não há direito a tantas chamadas).
Usar o Skype é bom, mas não tarda nada vai aprender a usar o Facebook e o Gmail e quando um dos filhos devia estar na universidade mas está num PC, vai ser apanhado.
Eu e o David nunca fizemos isso mas eu sei que muita gente vai fazendo de vez em quando e por isso pode provavelmente acontecer ao Zé... Vai ser apanhado e deixa de receber tanto na mesada... Pode sempre ser bem comportado como os irmãos mais velhos e nunca falhar uma aula! Boa sorte Zé!

Um abraço e tentem não deixar os velhos ver as porcarias que vão escrevendo no Facebook,

domingo, 9 de dezembro de 2012

Já resolveram os problemas?

Bom dia,

já conseguiram resolver alguns dos problemas? Só uma nota sobre o problema de medir 45 minutos com duas cordas, a corda demora uma hora a arder de uma ponta à outra mas não o faz a uma velocidade constante. Pode estar 55 minutos e só arder um bocadinho e nos últimos 5 minutos arde o resto. Portanto escusam de pensar em cortar a corda em 4 pedaços e arder 3 partes.

Já agora lembrei-me de outro dos problemas,

Têm 8 bolas mas uma tem um peso diferente (não sabem se é mais pesada ou mais leve). Com três pesagens (numa balança de pratos) como podem saber qual é a diferente. E conseguem arranjar uma maneira de, ainda com três pesagens, saber qual é a que tem peso diferente e saber se é mais pesada ou mais leve?

E pensem em responder às questões (aqui ou no Facebook).

Um abraço,

PS. tenho perguntado às pessoas se sabem quanto é 1/2+1/3. Estranhamente muita gente não sabe (os meus pais também se viram gregos para chegar à resposta), acho que é por isso que tirar matemática dá tanto emprego... 

sábado, 8 de dezembro de 2012

Jogos de matemáticos

Bom dia,

no outro dia disse que tinha arranjado um jogo (Pass Out) que é basicamente para a bubadeira. Ainda não experimentei claro, vou esperar por estar em Portugal... (Se fico embriagado aqui posso não saber o caminho para casa e está demasiado frio na rua).
De qualquer modo, acho que às vezes não sou matemático que chegue. Os putos que ajudo cada semana hoje tiveram a ultima "aula" comigo. Já só iam ter mais uma aulas a sério este período e estavam-se a burrifar para o que podiam ter de estudar. Em vez disso puseram-se a falar dum concurso no qual alguns deles tinham participado.
É uma coisa para alunos de primeiro ano em matemática (se percebi bem) e vão para lá tentar resolver uma data de problemas. Para o pessoal de matemática que lê isto cá vai os que me lembro:

1) Tens duas cordas que demoram uma hora a arder de uma ponta à outra (e fósforos) mas não tens relógio e precisas de medir 45 minutos. Como o fazes?

2) O Rei de um sítio estranho (provavelmente no meio do deserto) decide fazer uma festa de anos e 1000 convidados trazem uma garrafa de vinho cada. O Rei ouviu alguém dizer que uma das garrafas está envenenada com um veneno que demora 5 horas a fazer efeito mas os convidados vão embora passadas 6 horas. Ele quer saber qual das garrafas é antes dos convidados fugirem mas só tem 10 tipos para experimentar o vinho. Como é que ele pode fazer?

3) Tens 25 cavalos que podes pôr numa pista a correr aos cinco de cada vez. Qual é o mínimo de corridas que tens de fazer para saber quais são os três melhores?

4) Há mil caficos numa escola mas, como é em muitas escolas, as chaves abrem todos. O primeiro estudante vai e abre todos os cacifos, o segundo fecha todos os múltiplos de 2. O terceiro abre ou fecha os múltiplos de 3, o quarto os múltiplos de 4 e assim sucessivamente... Quantos cacifos vão estar abertos no fim?

Sobre esta última pergunta, eles contaram que houve um tipo de 13 anos que os pais queriam que ele fosse para a universidade. Fizeram-lhe uma entrevista e esta foi uma das perguntas da qual ele se riu e fez logo. Eles diziam que era estranho alguém com treze anos conseguir pensar neste tipo de problemas... Eu também dei esta pergunta ao meu irmão quando ele tinha treze (não me lembro se ele conseguiu resolver).

Vão para casa pensar e quando tiverem as soluções digam,

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Isto vai ser a minha salvação!

Após umas quantas críticas à igreja eu decidi que deveria começar a ler a bíblia. Para a minha própria salvação. E como existem umas 7 bíblias lá por casa, até posso andar com uma atrás!
Para além da bíblia, também vou precisar de um baralho de cartas, coisa que não sei se existe completo lá por casa, sejamos sinceros, somos todos muito sérios e religiosos por aqueles lados, afinal de contas, há uma razão de 1.75 bíblias por pessoa, o que é... búes... (baixa para 1.4 quando o Eduardo está por lá).
Vamos ao que interessa:
Entregue-se o nome dos quatro primeiros livros do novo testamento (Mateus, Marco, Lucas e João) a cada um dos naipes do baralho de cartas, por exemplo:
Espadas - Mateus
Copas    - Marco
Paus       - Lucas
Ouros     - João

Considere-se que o as cartas numeradas valem o seu valor, a Dama vale 11, o Valete vale 12, e o Rei vale 13.

Ainda a acompanhar?
Comece então a minha jornada para a salvação com o seguinte,
Eu baralho as cartas e tiro 4 delas e:
O naipe da primeira decide o livro,
O valor da segunda decide o capítulo,
e a soma das duas últimas decide o versículo.

Na leitura deste versículo obedeço às seguintes regras:
Bebo 1 se ler um nome próprio,
Bebo 2 se Jesus for mencionado,
Bebo 5 se acontecer um milagre (o que inclui Deus falar),
Bebo 10 se Jesus morrer.

Após isto passo o baralho de cartas e a bíblia ao pecador que estiver à minha direita que tenha vontade de se salvar. Quem chegar ao final da noite ainda a conseguir ler a bíblia ou sem ter vomitado ganha o seu lugar no céu.
Curiosidade, o jogo chama-se "Drink with Jesus", se eu tivesse um amigo que convertesse agua em vinho convidava-o sempre para estas bebede... retiros espirituais!

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Tempo de descansar um pouco

Boas,

3 e meia da manhã e só acabei agora de escrever a porcaria toda que tinha de escrever para o meu orientador. O primeiro projecto que ele me deu não correu propriamente bem... Umas contas manhosas que ele pensava estarem erradas e afinal nem por isso, só estavam feitas de maneira estranha. Deu para aprender alguma coisa de qualquer modo.
É tempo de descansar um bocadinho... e o Pass Out que o meu irmão me tinha falado chegou hoje por isso a ver se arranjo companhia para uma burracheiras!

Um abraço,

domingo, 2 de dezembro de 2012

Keep the Flag Flying

Bom dia,

hoje, na primeira parte do meu dia, fiz o que faço sempre. Jogar uns jogos de xadrez na net, ver umas noticias e ver o que se diz no Facebook. Hoje a Márcia tinha umas fotos novas que tirou cá por Inglaterra. A única que me chamou à atenção foi a dos livros, "Keep the Flag Flying" e "Now Panic and Freak Out".
Estava um bocado curioso porque vê-se montes de vezes o símbolo e frases escritas daquela maneira. Donde raio vem aquilo?
Parece que durante a segunda guerra mundial, para tentar animar as pessoas, um poster foi espalhado por cá que dizia "Keep Calm and Carry On" com a coroa por cima.
Segundo o Economista "taps directly into the country's mythic image of itself: unshowily brave and just a little stiff, brewing tea as the bombs fall". Cozinhar chá enquanto as bombas estão a cair parece-me mesmo o tipo de pessoas que os ingleses são. A guerra deve ter sido uma altura difícil e, como era de esperar, marcou os ingleses, os da altura e os de agora. 
É bom descobrir estas coisas sobre onde vivemos. Talvez mais gente devesse fazer o mesmo e evitar decidir fazer um blog para onde vão literalmente, gozar com os ingleses em si. Talvez também tenham estado em situações difíceis na vida por isso não vou fazer o mesmo que eles.
Desculpem o pequeno à parte. Na altura o cartaz não foi assim tão espalhado e era quase desconhecido até à alguns anos. Apareceram uns quantos posters e foi o sucesso. Em vez de usar só esta frase muitas outras começaram a ser usadas com sentidos diferentes e os livros são colecções de frases de gente importante que têm a ver com a situação. (Mais que os livros há posters, malas, calendários, canecas...).
O "Keep the Flag Flying" tem frases que nos devem deixar melhores (talvez sirva para nós mas é mais virado para os ingleses), "The British have a remarkable talent for keeping calm, even when there is no crises" por Franklin Jones. No "Now Panic and Freak Out" a primeira frase é "When in danger or in doubt, run in circles, scream and shout" e esta frase é do Robert A. Heinlein que é um escritor que gostei bastante de ler ("The Moon is a Harsh Mistress" - ficção cientifica).
Ainda estive a ver se encontrava um .pdf a mostrar parte do livro ou a dar uma ideia do que tinha mas, como quase todas as produções inglesas, são geniais mas só aqui, por isso no resto do mundo ninguém se preocupa. Quando passar por uma loja a ver se compro um. Pode servir de prenda de Natal para um dos meus irmãos e assim uma fica tratada e posso ler o livro à mesma.
Bem, já perdi imenso tempo a ler tretas na net e a escrever aqui, ver se vou estudar um bocado...

Um abraço,

sábado, 1 de dezembro de 2012

(Quase) Fim de ano

Bom dia,

hoje é o primeiro dia de Dezembro e parece que estamos quase de ferias. E não é porque vinte dias que deviam faltar vão passar rápido. Neste pais as aulas na universidade acabam dia 7 de Dezembro e começam a 7 de Janeiro. Um mês de ferias mas também está tanto frio que nem sei para o que é que dá... Se tivesse uma casa porreira e namorada limitava-me a passar um mês sentado em frente à fogueira sem fazer nenhum (qualquer dia vai ser assim).
De qualquer modo, não escrevo para gozar ou falar de Inglaterra. Escrevo porque este ano sentia grande pressão quando comecei o ano. Mesmo tendo recuperado imenso desde que me fizeram a operação, estava ainda muito longe de ser como era.
Nos seis meses que estive em Portugal passei de super feliz por finalmente conseguir falar a super fodido com a vida porque, coisa que nunca me tinha acontecido, estava literalmente burro. Muita gente me ajudou mas também muita gente me dizia para pensar se seria boa ideia voltar para o doutoramento... Passaram seis meses e no entretanto fiquei um pouco melhor e tal como queria, voltei para o doutoramento.
Quando digo que fiquei um pouco melhor é só porque era o que me parecia. Mas o medo de estar uma merda e burro demais para o perceber existiu sempre. Desde o inicio que dizia, "a única maneira de isto passar não tem nada a ver com arranjar gaja, bom emprego e casa. A única maneira de isto passar é voltar à universidade e estar como era antes". E é o que tenho estado a fazer.
O início aqui deixou-me um bocado assustado. O orientador não me queria dar logo um problema a sério, meteu-me só a tentar fazer umas contas que alguém tinha feito para um artigo em que ele era para ser o referee... Eu no inicio nem percebi logo para que é que aquilo podia servir e ia fazendo muito pouco e só de vez em quando.
Agora que o período está a acabar, fiz um esforço para acabar mas sem ter de fazer contas e acabei aquilo de forma bonita e sem conta nenhuma. A reacção do meu orientador foi muito cómica. As contas que ele me deu para ler no inicio estavam "semi"-erradas mas a solução que ele queria também não funciona... Levou algum tempo a convence-lo que eu estava certo mas já está.
Estou mais tranquilo. Demorou-me algum tempo mas acho que já não estou (tão) burro. Já falei com o meu orientador sobre o que vou fazer a seguir e esta tudo a endireitar-se.
Para além disto dei um seminário (porque calha uma vez a cada) e tinha medo que a minha mão ainda não funcionasse o tempo todo... Mas funcionou a mão e a aula saiu direitinho.
Acho que nunca mais preciso de falar sobre este ano estranho. Aconteceu e já recuperei por isso é só mais uma coisa na qual nem quero pensar. Só volto a escrever sobre isto se sempre publicarem o texto que tive de escrever sobre o assunto (mas elas são mais preguiçosas que eu e nunca dizem nada).

Um abraço e boas ferias de Natal,